Funaro vai deixar nu esquema mafioso de Eduardo Cunha
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Por Fernando Brito
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Dilson Bolonha Funaro não é um maneiroso operador financeiro, cheio de salamaleques e gentilezas.
O episódio da “carta de renúncia” exigido do ex-diretor da Caixa e agora delator Fábio Cleto para ser operador das propinas destinadas a Eduardo Cunha (80%, ficando 12 % com Funaro e 4% com o próprio Cleto e um assecla de Funaro) não é o único.
Sonia Racy, no Estadão, narra que em sua fortaleza, em Vargem Grande do Sul, Serra da Mantiqueira paulista, onde mandava e desmandava, já foi preso por ameaçar um vizinha de por abaixo sua casa com ela dentro.
É intimo do prefeito e do vice-prefeito, com quem vai a festas e solenidades.
Salim Schahin, que firmou acordo de delação premiada na Lava Jato diz que Funaro lhe telefonou dizendo que sabia onde o filho do depoente morava e onde o neto estudava e que “iria arrebentar” seu carro.
Quando foi contratado pelo Grupo Bertin – frigorífico, depois metido em investimentos em energia, Funaro partiu para a agressão dentro da empresa, ao ponto de ser lavrado um boletim de ocorrência policial.
É mesmo esquentadinho e responde a um processo por desacatar um policial chamado a intervir numa discussão que travou em uma loja, chamando-o de “policial de merda”.
Logo vai se ver que o esquema é, até nisso, mafioso.
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Por Fernando Brito
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O episódio da “carta de renúncia” exigido do ex-diretor da Caixa e agora delator Fábio Cleto para ser operador das propinas destinadas a Eduardo Cunha (80%, ficando 12 % com Funaro e 4% com o próprio Cleto e um assecla de Funaro) não é o único.
Sonia Racy, no Estadão, narra que em sua fortaleza, em Vargem Grande do Sul, Serra da Mantiqueira paulista, onde mandava e desmandava, já foi preso por ameaçar um vizinha de por abaixo sua casa com ela dentro.
É intimo do prefeito e do vice-prefeito, com quem vai a festas e solenidades.
Salim Schahin, que firmou acordo de delação premiada na Lava Jato diz que Funaro lhe telefonou dizendo que sabia onde o filho do depoente morava e onde o neto estudava e que “iria arrebentar” seu carro.
Quando foi contratado pelo Grupo Bertin – frigorífico, depois metido em investimentos em energia, Funaro partiu para a agressão dentro da empresa, ao ponto de ser lavrado um boletim de ocorrência policial.
É mesmo esquentadinho e responde a um processo por desacatar um policial chamado a intervir numa discussão que travou em uma loja, chamando-o de “policial de merda”.
Logo vai se ver que o esquema é, até nisso, mafioso.
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